O catalisador, que é também conhecido pelo nome de conversor catalítico, é uma peça que encontramos junto ao tubo de escape de um automóvel, ou seja, por baixo dele.
O objetivo do catalisador é a diminuição da emissão de gases poluentes para o ar, através de uma processo de transformação dos mesmos e tem a forma de uma colmeia metálica ou cerâmica.
A transformação é assistida pela presença de pequenas partículas de metais nobres no corpo de cerâmica, fechado pelo recipiente metálico de aço inoxidável.
Desta forma, é percetível a importância desta peça nos nossos veículos: é o catalisador que faz com que seja praticamente impossível que o condutor esteja sujeito ao contacto com gases bastante perigosos para o organismo, como por exemplo, o monóxido de carbono.
Segundo vários estudos e especialistas, o conversor catalítico consegue reduzir a percentagem de gases poluentes no interior do veículo em 90%.
De acordo com a informação encontrada na investigação da Seguropordias.pt, um catalisador de origem (por exemplo, quando compramos um carro novo em folha) possui uma duração mínima de 80.000 quilómetros.
Assim, o esperado é que um catalisador que tenha percorrido 100.00 quilómetros não apresente danos, ou pelo menos graves, mas, como se sabe, há sempre algumas exceções à regra.
Por isso, existem dois conselhos importantes para aumentar a duração desta peça (ou pelo menos, não gastar mais rapidamente): não circular com o veículo na reserva de combustível e evitar a má carburação.
O catalisador terá maior tendência a aquecer se praticar estas duas ações com bastante frequência.
Por outro lado, substituir o filtro do combustível de forma a proteger o sistema de injeção do carro e, por consequência, garantir uma maior duração do motor, além de substituir o filtro do óleo do motor e fazer uma manutenção constante de todas as peças automóveis, são passos fundamentais para estimar o catalisador.
Se por acaso não sabia, informamos-lhe que o catalisador (e eventuais problemas neste) no painel de instrumentos está representado com o sinal de uma torneia, e a respetiva luz.
É natural que esta se acenda antes, ou durante, de ligar o carro, visto que o seu automóvel estará frio.
O grande problema existe quando está a conduzir, a meio de uma viagem, e o sinal do catalisador se acende.
Se isto acontecer, o mais provável é já ter percorrido mais de 100.000 quilómetros com esta peça, pois a grande maioria dos casos de avarias no catalisador está, de facto, relacionado com o tempo de duração do mesmo.
Não entre em stress desnecessário, os nervos não são amigos de um condutor.
Mas cuidado! É preciso prestar atenção ao problema: pode ser apenas uma questão de injeção eletrónica, mas pode ser, de facto, uma avaria no catalisador.
Alguns dos “sintomas” de avaria do catalisador são:
- Fraco desempenho do motor do automóvel;
- Consumo de combustível superior ao que é normal;
- Odor estranho (desconfortável) no veículo;
- Disparos acidentais do motor do automóvel (Concentração da gasolina ou gasóleo, que poderão estar a obstruir o catalisador e provocar o mau funcionamento do mesmo e, no pior cenário, fazer derreter partes dele).
Ao sentir algum destes sintomas a manifestar-se, não deve perder tempo!
Dirige-se o mais breve possível ao seu mecânico ou oficina de confiança, ou à marca do seu carro, porque é bastante perigoso para a sua saúde conduzir assim.
Infelizmente, o catalisador é uma peça cara, e, desta forma, preparamo-lo já para despender entre s.
Este elevado valor está relacionado com a composição desta peça, já que utiliza matérias que não são fáceis de encontrar, tais como a platina, o ródio e paládio.
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