Os automóveis que se movem através de uma energia limpa vieram mesmo para ficar.
Depois dos automóveis elétricos, a grande novidade que o futuro nos reserva é o carro com motor movido a hidrogénio.
De facto, devido à sua abundância e simplicidade de produção, o hidrogénio é o futuro da mobilidade, segundo a opinião de vários fabricantes.
Desde logo, uma das grandes diferenças para os veículos elétricos é a questão das baterias: os carros a hidrogénio dispensam-nas.
Desde já, se possui um destes, aprenda a preservar a bateria do seu carro elétrico.
A Seguropordias.pt vai apresentar-lhe os carros a hidrogénio e esclarecer todas as suas eventuais dúvidas sobre estes veículos do futuro, segundo dizem.
Sabia que já temos um exemplar à venda no mercado português?
Se nunca tinha ouvido falar de automóveis movidos a hidrogénio, acreditamos que tudo isto para si esteja a ser uma grande novidade.
Por isso mesmo, acompanhe o artigo da Seguropordias.pt, as descobertas não ficam por aqui!
A Toyota, fabricante japonês com bastante experiência na inovação de motores amigos do ambiente (lançou o seu primeiro veículo elétrico há 20 anos), é pioneira neste ponto específico.
Em 2021 lançou no mercado português o Mirai, que significa futuro na língua japonesa, e acredita-se que o novo vai dar total significado ao carro.
Um carro mais leve que os elétricos, devido à ausência de baterias, mas com uma experiência de condução bastante semelhante.
No entanto, o seu sistema de funcionamento é diferente, como lhe contaremos em baixo.
O Mirai consegue percorrer 650 quilómetros sem reabastecer, o que mostra já um desenvolvimento positivo deste tipo de tecnologia.
Tal como em todos os tipos de automóveis, os carros movidos a hidrogénio têm os seus pontos fortes e fracos.
Em primeiro lugar, vamos dar-lhe a conhecer as vantagens.
Uma das grandes vantagens relativamente aos motores de combustíveis fósseis e uma das principais razões para estarem a ser desenvolvidos.
O facto de não emitirem emissões poluentes para a atmosfera faz com que os carros a hidrogénio sejam uma grande possibilidade para um futuro que se pretende cada vez mais verde.
Tal como vemos nos automóveis movidos a motor elétrico, os de hidrogénio também não produzem ruídos.
Tal significa uma condução muito mais tranquila, tanto para o condutor como as outras pessoas na estrada.
A questão da autonomia das baterias dos carros elétricos ainda gera bastante discussão na lista dos prós e contras dos automóveis elétricos.
O Mirai, primeiro modelo automóvel a hidrogénio lançado em Portugal, já consegue percorrer 650 quilómetros sem necessidade de paragem para reabastecer, o que denota uma grande melhoria em relação à grande maioria de carros elétricos.
De facto, o hidrogénio é o elemento que encontramos mais no meio ambiente, em estado gasoso.
Assim, utilizá-lo em transportes é uma excelente opção limpa.
Por fim, reabastecer um automóvel movido a hidrogénio é bastante mais rápido que um elétrico.
Entre parar, atestar e voltar à estrada, apenas precisará de cerca de 5 minutos.
O reabastecimento é, de facto, muito rápido, mas o problema está nos postos onde tal se pode fazer.
Por não estar ainda bastante desenvolvido e divulgado, o hidrogénio tem apenas dois locais para reabastecer em Portugal.
Estes encontram-se em Vila Nova de Gaia e Cascais.
Tal como se passa um pouco com os elétricos, o preço deste tipo de automóveis é ainda muito alto e ao alcance de poucas pessoas.
O Toyota Mirai tem um preço superior a 60 mil euros.
No entanto, é expectável que com o aumento das produções, o preço baixe.
O hidrogénio é um gás altamente inflamável, o que torna complexa a tarefa de o armazenar.
Assim, obviamente é necessário um investimento significativo em tanques e tecnologias para garantir a segurança do processo.
Como consequência da desvantagem anterior, o tempo de vida útil de tanque de um automóvel a hidrogénio é, no máximo de 15 anos.
Esta é a lei e pode ser um grande entrave para o desenvolvimentos deste tipo de veículos.
Os carros a hidrogénio são denominados FCEV (Fuel Cell Electric Vehicle) e produzem a sua própria energia.
Para se moverem, é necessária uma reação entre o hidrogénio (que se encontra no tanque de abastecimento) e o oxigénio do ambiente exterior.
A energia gerada por esta é o que alimenta o motor do automóvel.
Assim, este motor leva a que este tipo de carro seja considerado elétrico, mas com um funcionamento diferente dos que já conhecemos.
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